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PARIS, 3 jan (AFP) - Uma equipe de cientistas internacionais acredita ter confirmado a existência de lagos de metano e, talvez, de etano, na superfície de Titã, a maior lua de Saturno, segundo artigo publicado na edição desta quinta-feira da revista científica britânica Nature.

As imagens capturadas por um radar da sonda Cassini sugerem a presença no hemisfério norte de Titã, abaixo dos 70º, de lagos circulares de metano ou etano, de 3 a 70 km de diâmetro, segundo a equipe chefiada pela professora Ellen Stofan, do Instituto Proxemy Research de Rectortown (Virgínia, Estados Unidos).

Os astrônomos defenderam durante muito tempo a existência desses lagos, mas até agora não haviam comprovado. Na primavera passada, cientistas estimaram em um artigo publicado na revista científica americana Science que aquilo que haviam tomado por lagos, pelo menos na região equatorial do planeta, na verdade seriam mares de areia com dunas de 100 metros de altura.

Titã é a única lua do sistema solar que possui uma atmosfera densa similar à da Terra em suas origens, com finas camadas de nuvens de metano e nitrogênio.

As informações coletadas pelo radar da sonda Cassini em 22 de julho passado mostra, segundo os autores do artigo, mais de 75 grandes manchas escuras em torno do pólo.

São superfícies bastante "cheias", que contrastam com o terreno circundante, o que leva a crer que se trata de líquido, rochas ou gelo, afirmaram os pesquisadores. Algumas delas apresentam linhas sombreadas e sinuosas semelhantes aos cursos d\\"água da Terra, e outras parecem confinadas em depressões semelhantes às crateras do nosso planeta.

Devido a seus traços morfológicos, aos testes radiométricos e à sua situação topográfica, a equipe da professora Stofan chegou à conclusão que são lagos de hidrocarbonetos em estado líquido, ou seja, de metano.

"Estes lagos do hemisfério norte constituem o teste mais evidente até o momento da presença na superfície e na atmosfera de Titã de um ciclo hidráulico ativo de líquido capaz de se condensar", concluíram os cientistas.

"Muitos destes lagos", acrescentaram, "não preenchem totalmente as depressões onde se encontram e aparentemente existem depressões secas". "Nossa interpretação é que os lagos estão em diferentes estados, alguns preenchidos por líquidos, outros parcialmente cheios", destacaram.

Os lagos teriam evoluído de acordo com as estações, desenvolvendo-se durante o inverno, com as precipitações de metano, e encolhendo ou até mesmo secando durante o verão.









Lula autoriza envio das Forças Armadas para o Rio

O governo federal autorizou nesta quinta-feira o envio de tropas federais para o Rio com o objetivo de auxiliar o governo do Estado no combate à recente onda de violência que atinge a cidade.

Em reunião que durou cerca de duas horas no Palácio do Planalto esta noite, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu atender o pedido do governador do Rio, Sérgio Cabral, para o envio de homens das Forças Armadas ao Estado.

O governo não divulgou, no entanto, o contingente militar que será deslocado para a capital fluminense nem quando as tropas seguirão para o Estado. O Palácio do Planalto divulgou apenas cópia do ofício que será encaminhado pelo governo a Cabral em resposta ao pedido do governador.

No ofício, os ministros Waldir Pires (Defesa), Luiz Paulo Barreto (interino da Justiça) e Jorge Félix (Gabinete de Segurança Institucional) afirmam que o presidente "determinou a efetiva participação das Forças Armadas no Gabinete de Gestão Integrada da Segurança Pública em implantação no Rio e a intensificação da atuação na proteção de suas áreas no Estado".

O ofício diz, ainda, que a Força Nacional de Segurança Pública está sendo mobilizada "nos termos do último encontro entre autoridades estaduais e federais" --mas não esclarece detalhes sobre o que foi acordado entre o governo federal e o estadual.

O governador do Rio pediu ao Poder Executivo, em ofício encaminhado esta manhã, para que as Forças Armadas atuem no patrulhamento ostensivo do entorno das unidades militares do estado. Nesta quarta-feira (3), ele havia afirmado que irá solicitar ainda a atuação da FNS (Força Nacional de Segurança) nas divisas do Estado --mas ainda não formalizou o pedido ao governo.

O recém-empossado governador ressaltou, ao anunciar os pedidos de intervenção federal, que as medidas são "o começo de um trabalho conjunto", e que a "Polícia Civil e a Polícia Militar são insubstituíveis". "Estamos enfrentando um problema crônico de décadas que precisa ser encarado com sabedoria, sem pirotecnia ou arranjos provisórios."

No ofício enviado a Cabral, os ministros afirmam que as Forças Armadas vão "colaborar com maior efetividade no combate à criminalidade no Estado do Rio".

Lula autoriza envio das Forças Armadas para o Rio
governo federal autorizou nesta quinta-feira o envio de tropas federais para o Rio com o objetivo de auxiliar o governo do Estado no combate à recente onda de violência que atinge a cidade.

Em reunião que durou cerca de duas horas no Palácio do Planalto esta noite, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu atender o pedido do governador do Rio, Sérgio Cabral, para o envio de homens das Forças Armadas ao Estado.

O governo não divulgou, no entanto, o contingente militar que será deslocado para a capital fluminense nem quando as tropas seguirão para o Estado. O Palácio do Planalto divulgou apenas cópia do ofício que será encaminhado pelo governo a Cabral em resposta ao pedido do governador.

No ofício, os ministros Waldir Pires (Defesa), Luiz Paulo Barreto (interino da Justiça) e Jorge Félix (Gabinete de Segurança Institucional) afirmam que o presidente "determinou a efetiva participação das Forças Armadas no Gabinete de Gestão Integrada da Segurança Pública em implantação no Rio e a intensificação da atuação na proteção de suas áreas no Estado".

O ofício diz, ainda, que a Força Nacional de Segurança Pública está sendo mobilizada "nos termos do último encontro entre autoridades estaduais e federais" --mas não esclarece detalhes sobre o que foi acordado entre o governo federal e o estadual.

O governador do Rio pediu ao Poder Executivo, em ofício encaminhado esta manhã, para que as Forças Armadas atuem no patrulhamento ostensivo do entorno das unidades militares do estado. Nesta quarta-feira (3), ele havia afirmado que irá solicitar ainda a atuação da FNS (Força Nacional de Segurança) nas divisas do Estado --mas ainda não formalizou o pedido ao governo.

O recém-empossado governador ressaltou, ao anunciar os pedidos de intervenção federal, que as medidas são "o começo de um trabalho conjunto", e que a "Polícia Civil e a Polícia Militar são insubstituíveis". "Estamos enfrentando um problema crônico de décadas que precisa ser encarado com sabedoria, sem pirotecnia ou arranjos provisórios."

No ofício enviado a Cabral, os ministros afirmam que as Forças Armadas vão "colaborar com maior efetividade no combate à criminalidade no Estado do Rio".